DANÇAS TRIBAIS
Gostaria de começar esse tópico com uma explicação. Quando falo em DANÇAS TRIBAIS, não me refiro ao ATS ou TRIBAL FUSION. Me refiro às danças das tribos beduínas e tuaregues do Oriente Médio.
Começarei pelas danças GHAWAZEE:
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Os Ghawazee eram um grupo de bailarinos masculinos e femininos a viajar pelo Egito. Como a maioria das formas de dança oriental, muito da história dos dançarinos Ghawazee é desconhecido devido à falta de documentação histórica. Um grupo étnico que foi aexotização em literatura de viagens orientais, sobre cinema e retratar o Egito desde o século 18. Eles são vistos como particularmente sensuais e são provavelmente a origem da noção contemporânea de dança do ventre.
Os Ghawazee foram banidos do Cairo para o Alto Egito por Muhammad Ali. Normalmente, os Ghawazee são representados como os ciganos, com uma especial atenção à sua música e estilos de dança, com mizmars e linhas de baixo pesadas.
Representando diversas origens históricas, a maioria das Ghawazee da região Qena pertencem a minorias étnicas como os Nawar (ou Nawara), Halab, e Bahlawen.
Particularmente conhecidos são a família Banat Maazin, gypsys Nawar que se instalaram em Luxor e foram filmadas na década de 70 e 80. Muitos consideram a família Maazin ser a única família que pratica esquerda da linha original de dançarinos Ghawazee.
O estilo de dança e figurino dos Ghawazee foi especialmente influente na criação do visual do American Tribal Style Belly Dance.
Começarei pelas danças GHAWAZEE:
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Os Ghawazee eram um grupo de bailarinos masculinos e femininos a viajar pelo Egito. Como a maioria das formas de dança oriental, muito da história dos dançarinos Ghawazee é desconhecido devido à falta de documentação histórica. Um grupo étnico que foi a
Os Ghawazee foram banidos do Cairo para o Alto Egito por Muhammad Ali. Normalmente, os Ghawazee são representados como os ciganos, com uma especial atenção à sua música e estilos de dança, com mizmars e linhas de baixo pesadas.
Representando diversas origens históricas, a maioria das Ghawazee da região Qena pertencem a minorias étnicas como os Nawar (ou Nawara), Halab, e Bahlawen.
Particularmente conhecidos são a família Banat Maazin, gypsys Nawar que se instalaram em Luxor e foram filmadas na década de 70 e 80. Muitos consideram a família Maazin ser a única família que pratica esquerda da linha original de dançarinos Ghawazee.
O estilo de dança e figurino dos Ghawazee foi especialmente influente na criação do visual do American Tribal Style Belly Dance.
Continuação - GHAWAZEE
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Os Ghawazee no século 19
A tribo Ghawazee de dançarinos eram muito famosos no Egito durante o século 19. O singular de uma mulher dessa tribo é chamado Ghazeeyeh e um homem Ghazee, embora Ghawazee era geralmente entendida como uma aplicação para as mulheres. As Ghawazee dançavam nas ruas. Rapidos movimento de quadril e uso de snujs caracterizavam sua dança energética. Músicos de sua tribo geralmente acompanhavam-nas em sua dança.
O vestido da tribo dos dançarinos é de classe média do Cairo. No entanto, enfeites são acrescentados ao seu conjunto. Eles geralmente usavam kohl em torno de seus olhos e henna em seus dedos, palmas das mãos, dedos e pés. De acordo com Lane, essas mulheres são as mais abandonadas das cortesãs do Egito.
As Ghawazee realizavam a performance em frente à porta de uma casa, ou na rua, em certas ocasiões de festa no harém. Eles nunca são admitidos em um harém respeitável, mas são freqüentemente contratados para entreter um grupo de homens na casa de algum rake. Tanto as mulheres como os homens gostaram do entretenimento. No entanto, muitas pessoas entre as classes mais altas e religiosas reprovam mais.
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As Ghawazee se consideravam uma raça distinta aparte da dos egípcios. Eles alegaram ser descendentes dos antigos egípcios, possivelmente a classe de dançarinas que divertiu os egípcios nos tempos dos faraós. Os membros dessa tribo geralmente não se casam fora do seu próprio povo. O marido está sujeito à esposa e ela o faz para vezes de um agente e procurador, bem como um acompanhante de sua dança. Seu estilo de vida é semelhante à de um cigano na medida em que viajar de uma cidade para outra e os trabalhos que vem sendo a principal atração em festas por todo o Egito. A linguagem do Ghawazee é o mesmo que o resto dos egípcios, mas às vezes eles fazem uso de um número de palavras a si próprias a fim de tornar seu discurso ininteligível para estranhos. Eles são muçulmanos na fé e muitas vezes fazem a peregrinação a Meca.
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As Ghawazee se consideravam uma raça distinta aparte da dos egípcios. Eles alegaram ser descendentes dos antigos egípcios, possivelmente a classe de dançarinas que divertiu os egípcios nos tempos dos faraós. Os membros dessa tribo geralmente não se casam fora do seu próprio povo. O marido está sujeito à esposa e ela o faz para vezes de um agente e procurador, bem como um acompanhante de sua dança. Seu estilo de vida é semelhante à de um cigano na medida em que viajar de uma cidade para outra e os trabalhos que vem sendo a principal atração em festas por todo o Egito. A linguagem do Ghawazee é o mesmo que o resto dos egípcios, mas às vezes eles fazem uso de um número de palavras a si próprias a fim de tornar seu discurso ininteligível para estranhos. Eles são muçulmanos na fé e muitas vezes fazem a peregrinação a Meca.
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Outros dançarinos no Egito no século 19
Muitas vezes haviam meninas de classe baixa que tentavam fingir ser parte do Ghawazee, mas na realidade não eram. Havia também um grupo de homens, que eram considerados de uma posição muito baixa, que foram chamados de "Gink", um significado vulgar que expressa seu caráter. Estes homens eram, em geral judeus, armênios, gregos e turcos.
Muitas pessoas gostaram da dança das Ghawazee, mas sentiam que era impróprio por causa de ser dançado por mulheres que não deveriam se expor dessa maneira. Devido a isso, houve um pequeno número de jovens artistas do sexo masculino chamado Khawals. O Khawals eram muçulmanos e nativos do Egito, representando as mulheres Ghawazee e sua dança. Eles eram requisitados para representar cada aspecto das mulheres, incluindo sua dança e da utilização dos snujs. Sua aparência, no entanto, era tanto feminino como masculino. Eles usavam um colete apertado, um cinto, assim como uma saia. No entanto, sua aparência era mais feminino do que masculino. Eles deixavam os cabelos muito longos, arrancavam todo o cabelo facial, aplicavam kohl e henna e até mesmo às vezes velavam seus rostos em público. Eles são, por vezes preferível à Ghawazee em festivais de dança e muitas vezes em celebrações públicas também.
Muitas vezes haviam meninas de classe baixa que tentavam fingir ser parte do Ghawazee, mas na realidade não eram. Havia também um grupo de homens, que eram considerados de uma posição muito baixa, que foram chamados de "Gink", um significado vulgar que expressa seu caráter. Estes homens eram, em geral judeus, armênios, gregos e turcos.
Muitas pessoas gostaram da dança das Ghawazee, mas sentiam que era impróprio por causa de ser dançado por mulheres que não deveriam se expor dessa maneira. Devido a isso, houve um pequeno número de jovens artistas do sexo masculino chamado Khawals. O Khawals eram muçulmanos e nativos do Egito, representando as mulheres Ghawazee e sua dança. Eles eram requisitados para representar cada aspecto das mulheres, incluindo sua dança e da utilização dos snujs. Sua aparência, no entanto, era tanto feminino como masculino. Eles usavam um colete apertado, um cinto, assim como uma saia. No entanto, sua aparência era mais feminino do que masculino. Eles deixavam os cabelos muito longos, arrancavam todo o cabelo facial, aplicavam kohl e henna e até mesmo às vezes velavam seus rostos em público. Eles são, por vezes preferível à Ghawazee em festivais de dança e muitas vezes em celebrações públicas também.
Fontes
Referências
1. http://www.oocities.com/ankhenmut/Esna.h
2. Edward William Lane, um cliente do usos e costumes dos egípcios modernos, American University in Cairo Press
1. http://www.oocities.com/ankhenmut/Esna.h
2. Edward William Lane, um cliente do usos e costumes dos egípcios modernos, American University in Cairo Press
Texto de Monica Santos/ Haiyat Haziya
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